Se tem um tira-gosto com uma verdadeira legião de fãs espalhados pelos quatro cantos do planeta, é o cachorro-quente. O sanduíche surgiu em 1884 em Nova York, criado pelo imigrante alemão Charles L. Feltman, que transformou seu gosto pelas salsichas ‘dachsund’ em um dos lanches mais populares do mundo, com adaptações e ingredientes que vão muito além dos básicos pão e salsicha. Nesta quarta-feira, é comemorado o Dia do Cachorro-Quente e a gente presta nossa homenagem ao quitute mais consumido nas madrugadas pós-balada ou nas saídas de faculdades – antes do coronavírus – mostrando diferentes versões da ‘iguaria’. No Brasil, o hot-dog é bem democrático e incrementado. Vale qualquer complemento, de queijo cheddar e bacon, a milho e purê de batata. Alerta para gatilho!
Nova York
A versão novaiorquina costuma ser uma das mais simples. Os ingredientes principais são mostarda, ketchup, chucrute, molho de cebola… e a salsicha, claro.
Dodger Dog
Essa versão é vendida no Dodger Stadium, em Los Angeles. Na receita, salsicha de 30 cm, ketchup, mostarda e cebola picada.
Coréia
O sanduíche coreano é um pouco diferente das versões tradicionais. Nele a salsicha é empanada com batata e frita no palito. Também leva ketchup e mostarda.
França
Os franceses gourmetizaram o sanduíche que é feito no pão baguete com muito queijo… de preferência gruyère.
Vietnã
Uma receita mais picante foi adotada no país e leva salsicha com vegetais em conserva (picles). Que tal?
Noruega
O cachorro-quente norueguês não leva pão, e sim uma tortilla que é enrolada na salsicha. Para completar, ketchup, mostarda e mais…
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