Foi-se o tempo em que a presença de mulheres nas redações dos grandes veículos de imprensa dos Estados Unidos era praticamente um tabu. Um dos exemplos dessa nova “tendência” é a redação do tradicionalíssimo “The New York Times”, principl jornal do país. Dos 12 profissionais que agora incluem a editoria-geral do jornal, seis são mulheres, sem contar que a chefe deles é a jornalista Jill Abramson. A rede NBC News é outra que segue o mesmo caminho. A nova presidente da rede, Deborah Turness, já deu sinais de que pretende formar uma equipe de comando do canal com mulheres em sua maioria. O consenso por trás disso é que os homens são melhores no chamado trabalho duro, enquanto as mulheres são mais analíticas e pensam mais antes de tomar decisões, uma qualidade imprescindível no mundo jornalístico. Será mesmo? (Por Anderson Antunes)
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