Michael Bloomberg, que torrou mais de US$ 750 milhões (R$ 3,8 bilhões) da própria fortuna em sua tentativa frustrada de se tornar o candidato à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata na próxima corrida pela Casa Branca, doou US$ 40 milhões (R$ 202,8 milhões) para o combate à pandemia de Covid-19 na África. O ex-prefeito de Nova York, cujo patrimônio pessoal é estimado em US$ 49,7 bilhões, fez a boa ação por meio de sua fundação filantrópica, a Bloomberg Philanthropies, que no momento trabalha na causa em conjunto com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês), uma agência do Departamento de Saúde do país.
Bloomberg, de 78 anos, faz parte do grupo de risco do novo coronavírus (pessoas com mais de 60 anos), razão pela qual o político bilionário está isolado há dias na townhouse de seis andares e quase 2 mil metros quadrados de área privativa onde mora no Upper East Side de NY. Isso não o tem impedido, no entanto, de atuar nos bastidores pela campanha de seu colega democrata Joe Biden, o provável grande adversário de Donald Trump nas próximas eleições presidenciais americanas, marcadas para novembro. Os dois, que nunca foram exatamente bffs, andam se falando todos os dias por telefone. (Por Anderson Antunes)
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