A família real do Reino Unido passará por um grande teste no dia 9 de abril, data em que uma missa em memória do príncipe Philip, cuja morte completará um ano, está marcada para acontecer na Abadia de Westminster, em Londres.
Atualmente o problema número um dos Windsors, em razão de seu envolvimento no escândalo Jeffrey Esptein, o príncipe Andrew já confirmou presença no evento que contará com quase todos os seus parentes mais próximos entre os convidados – com a exceção de Meghan Markle e do príncipe Harry, que semanas atrás avisaram que só dariam as caras na missa caso recebessem segurança oficial.
Voltando a Andrew, que é tido como o filho favorito de Elizabeth II, a missa em memória de seu pai também marcará a primeira vez que ele vai ser visto em família desde que teve seus títulos e privilégios reais revogados pela mãe, como punição por suas ligações perigosas com Epstein ou, melhor dizendo, pelo descuido que resultou na revelação das mesmas.
Uma grande questão que todos se fazem nesse momento é se Andrew vai prestar reverência para as altezas reais que encontrará na Abadia, uma vez que o ex-royal já não é mais uma. Tecnicamente, portanto, ele terá que baixar a cabeça até para as filhas, as princesas Eugenie e Beatrice, e para os irmãos, inclusive o príncipe Charles, com quem nunca se deu bem.
Outra questão a ser levantada na missa, o que pode ser prejudicial para a realeza, é permitir a presença de Andrew – com segurança oficial – e não fazer o mesmo esforço para que Meghan e Harry também pudessem assistir à missa.
Há quem diga que o “pecado” dele foi muito maior do que o dos protagonistas do #Megxit que, justiça seja feita, deixaram a monarquia por conta própria. Mas isso na visão do resto do mundo e não da “firma”, como Philip apelidou a família real do Reino Unido, e cujas regras sobre o que é perdoável ou não diferem daquelas que nós, plebeus, trataríamos como apropriadas.