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O vice-presidente da Câmra, Waldir Maranhão, mandou anular a votação do processo de Eduardo Cunha
O vice-presidente da Câmra, Waldir Maranhão, mandou anular a votação do processo de Eduardo Cunha || Reprodução Facebook
O vice-presidente da Câmra, Waldir Maranhão, mandou anular a votação do processo de Eduardo Cunha || Reprodução Facebook
O vice-presidente da Câmra, Waldir Maranhão, mandou anular a votação do processo de Eduardo Cunha || Reprodução Facebook

Os integrantes do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados veem nas datas sobre a nova decisão referente à votação do processo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) um sinal claro das intenções de manobras regimentais do presidente da Casa. O Conselho de Ética só recebeu na segunda-feira, às 16h45, a decisão do vice-presidente da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), de mandar anular a votação ocorrida no dia 15 de dezembro no colegiado sobre o processo de cassação do presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O curioso é que Maranhão proferiu a decisão no dia 22 de dezembro de 2015, conforme consta no ofício que chegou ao conselho _ justamente no último dia de funcionamento do Congresso antes do recesso. Aliado de Cunha, Maranhão acatou a uma questão de ordem formulada pelo deputado Carlos Marun (PMDB-MS), membro do Conselho de Ética, que pediu nova votação sob o argumento de que foi negado aos membros do colegiado o direito de discutir o voto do relator Marcos Rogério (PDT-RO).

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