Até o figurino de Melania Trump virou motivo de polêmica nos Estados Unidos. Praticamente longe dos holofotes desde a posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, a nova titular do posto de primeira-dama do país reapareceu na última sexta-feira em um aeroporto da Flórida, onde aguardava Trump para seguir em direção a Mar-a-Lago, a propriedade que ele possui por lá.
Com um vestido vermelho da maison francesa Givenchy, Melania está sendo alvo de críticas, já que o marido se elegeu defendendo, entre outras coisas, o uso de produtos americanos por seus conterrâneos (“America First” era um dos slogans da campanha dele). No dia seguinte, em um baile da Cruz Vermelha americana, ela apareceu novamente com um vestido de uma grife francesa – no caso, Dior.
Justiça seja feita, ambas as marcas pertencem ao conglomerado LVMH, controlado por Bernard Arnault, o único grande empresário de moda internacional que aceitou se encontrar com Trump até agora. E no domingo, quando participou de uma festa do Super Bowl, Melania optou usar peças da The Row, a marca das gêmeas Olsen, e da grife Derek Lam, de Nova York.
Em tempo: Melania também enfrenta o fogo cruzado da mídia americana por conta do processo que ela está movendo contra o tabloide britânico “Daily Mail”, que no ano passado publicou uma matéria afirmando que ela trabalhou como acompanhante de luxo quando chegou aos Estados Unidos, no início do anos 1990.
Nos papeis do processo, os advogados dela alegam que a matéria, que eles afirmam ser falsa, a prejudicou em um momento em que ela vive “uma oportunidade única para valorizar sua própria marca”, numa clara referência ao novo status dela de primeira-dama, e pedem US$ 150 milhões (R$ 469,2 milhões) de indenização. O caso está gerando um grande desconforto em Washington. (Por Anderson Antunes)
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