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Nada de porcelanas, cristais ou talheres revestidos em ouro: a lista de presentes de Meghan Markle e do Príncipe Harry não tem nada de realeza. Os noivos, que casam no dia 19 de maio, divulgaram nessa segunda um pedido para que, em vez de itens para casa (ou palácio, no caso), os convidados e todos os plebeus que planejavam dar uma lembrancinha para a dupla, façam doações para ONGs apoiadas por eles.

Segundo comunicado do Kensington Palace, as sete organizações eleitas por Harry e Meghan fazem trabalhos em causas que admiram. A lista tem a Chiva Projects (que dá apoio a crianças com HIV), Crisis (que atende moradores de rua), Corporal Scotty (que oferece atividades para crianças que perderam pai ou mãe que serviam nas Forças Armadas Britânicas), Myna Mahila (focada no empoderamento de mulheres de Mumbai, na Índia, oferecendo empregos estáveis a elas), Street Games (que incentiva a prática de esportes para crianças), Surfers Against Sewage (que reúne voluntários para lutar contra o excesso de poluição nas águas) e Wilderness UK (que organiza viagens de jovens para regiões de natureza nativa para que desenvolvam a percepção da necessidade de preservar estes espaços).

Harry e Meghan seguem o exemplo de William e Kate, que em 2011 sugeriram 26 ONGs para as quais as pessoas poderiam fazer doações no lugar de enviar presentes para o casal. Mesmo assim, o Duque e a Duquesa de Cambridge não abriram mão da tradicional lista de presentes, essa divulgada apenas para a família e convidados mais próximos.

É comum em casamentos na família real que pessoas de todo mundo queiram enviar mimos aos noivos. No casamento da rainha Elizabeth com o príncipe Phillip, em 1947, mais de 2.500 presentes chegaram ao Palácio de Buckingham. Nas bodas de Diana e Charles, 6 mil pacotes foram despachados para o casal. (por Gabi Chanas)

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