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Dr Alvaro Avedum e Joyce Pascowitch / Crédito: Instagram
Dr Alvaro Avezum e Joyce Pascowitch / Crédito: Instagram

Há oito anos, a espiritualidade ganhou espaço nos estudos científicos e agora é assunto debatido entre os membros da Sociedade Brasileira de Cardiologia, que mostram os efeitos positivos da espiritualidade – não necessariamente ligada à religião – em casos de adoecimento cardiovascular. Para falar sobre esse tema, Joyce Pascowitch conversou com o cardiologista Álvaro Avezum. “Nos últimos 10 anos, existem muitas publicações médicas científicas que abordam a espiritualidade. Isso prova que não é a opção de alguém místico ou alternativo que esteja buscando explicação para aquilo que não se sabe, pois é cientifico, e os são trabalhos bem promissores”, começa Avezum.

“A primeira coisa que digo é que isso não é religião. Espiritualidade, de maneira bem genérica, é algo intrínseco e dinâmico a todos, então é inclusiva e abrangente. Dentro disso, você pode ser religioso, agnóstico ou até mesmo ateu. É tudo sobre como você utiliza as suas emoções, pensamentos, sentimentos e atitudes na vida de relacionamento em três níveis: você com você mesmo, você com o outro, e o chamado transcendental”, explica.

Precursor da união entre a espiritualidade e medicina desde 1995, quando voltou de uma época de pesquisas no Canadá, o berço da medicina baseada em evidências, Álvaro revela que estudos recentes comprovam que pessoas altruístas possuem tendência menor a terem doenças, em especial cardiovasculares. “Eu posso escolher ter raiva, ressentimentos, assim como posso escolher perdoar. E existem questionários que validam tudo isso e com eles começamos a ver que indivíduos mais propensos à raiva, remorso, ressentimento e que não perdoam, tem maior chances de adoecimento cardiovascular, e o oposto é verdadeiro e complementar”, conclui.

A seguir, confira a live completa!

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