Maitê Proença tem um escravo sexual em “Liberdade, Liberdade”, próxima novela das onze da Globo, que começa em 1792 e narra a saga de Joaquina, filha de Tiradentes. Glamurama viu uma brecha e foi perguntar para a atriz se ela se identifica com a personagem e se acredita no prazer totalmente desconectado de sentimento. “O prazer sensorial é separado do amor, se você quiser que seja. A gente está estigmatizada a condicionar o sexo ao amor, mas o prazer isolado pode ser muito gostoso”.
Será que Dionísia [seu papel] não gosta nem um pouquinho do escravo? “Ah, um pouco… Dá prazer a ela [se não der ela manda para as chibatadas]… E ele é bem bonito. Já viu o ator que faz [David Junior]?” Sobre as mulheres que se ofendem com cantadas na rua… “Acho maravilhoso ser cantada. Já reparou que os homens cantam muito mais quando estão em grupo? Se você vira e pergunta ‘o que você falou?’ eles ficam do tamanho de um polegar. Lógico que é vulgar, mas se essas mulheres não ouvirem mais cantadas vão sentir falta. Homens são assim. Se estão sozinhos, é só assunto baixo. Quanto mais baixaria, mais eles dão gargalhada. É quase infantil. Acho engraçadinho”. (por Michelle Licory)
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