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Em mais de 20 anos de trabalho, Nina Pandolfo não consegue escolher um trabalho de que goste mais. “Foi muito difícil selecionar os que fariam parte do livro”, comenta ela sobre “Nina”, que lança na próxima segunda-feira, com grande parte da trajetória da artista, que começou, ainda pequena, desenhando e pintando telas. “Eu via aquelas pinturas nos muros, mas não sabia o que era, até que conheci o Otávio”, diz, se referindo ao marido, Otávio Pandolfo, da dupla de grafiteiros osgemeos.

* Nina tinha apenas 14 anos quando conheceu Otávio e o grafite, e 15 quando pegou o primeiro spray. Não parou mais. “O meu estilo é sempre o mesmo, os muros ou as telas são apenas plataformas diferentes”, conta ela. A artista afirma, entretanto, que algumas pinturas ficam melhores nos muros. “Fiz uma pintura sobre a tragédia do Iraque, por exemplo. Aquilo não faria sentido dentro de uma galeria”.

* O projeto do livro surgiu do contato com a apresentadora Eliana, que se aproximou de Nina por ser fã do trabalho dela, e sugeriu que elas trabalhassem juntas na publicação pela Master Books, editora de Eliana. Nina não só topou, como fez parte de todo o processo. “Escrevi um texto, uma poesia, contando a minha história como se fosse um conto de fadas”, conta ela, que tem um estilo totalmente lúdico, marcado pelas “meninas dos olhos grandes”, seu desenho mais tradicional. Além do texto de Nina, o livro também traz a colaboração dos curadores Steves Lazarides e Marsea Goldberg e do jornalista, crítico e curador Mario Gioia.

Livro "Nina": do lápis ao spray

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