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Lula
Foto: Divulgação/Ricardo Stucker/Instituto Lula/Flickr

Eleito nesse domingo (30) presidente do Brasil pela terceira vez em sua carreira política, Luiz Inácio Lula da Silva também entrou para um seleto grupo de líderes globais que conquistaram o mesmo feito recém-alcançado pelo ex-chefe do executivo brasileiro entre 2003 e 2011: assim como ele, todos reconquistaram o poder depois um hiato e chegando com tudo.

E pra pegar carona na vibe eleitoral que ainda paira sobre o país, GLMRM lembra a seguir alguns desses sortudos. Continua lendo…

Silvio Berlusconi, Itália

Quem pensa que o cenário político brasileiro é caótico não deve ter sido informado melhor sobre o da Itália. Por lá, a queda daqueles que circulam nesse meio da noite pro dia já é até normal. E o polêmico bilionário que também é dono de um império de mídia e do time de futebol Milan é um exemplo disso: Berlusconi foi eleito primeiro-ministro da bota quatro vezes, entre 1994 e 1995; 2001 e 2005; 2005 e 2006; e 2008 e 2011. E em todas meio que surgindo de surpresa.

Boris Johnson, Reino Unido

Esse é um “case” interessante. Membro do Partido Conservador britânico, foi como prefeito de Londres (entre 2008 e 2016) que ele se tornou famoso no mundo por conta das estripulias que fazia. Muitos dos colegas dele, até mesmo outros conservadores, sequer o levavam a sério por conta desse comportamento e apostaram que depois de comandar a “city” o ex-aluno do tradicional Eton College se aposentadoria. Mas Johnson continuou na ativa e conquistou os postos de líderes dos conservadores e primeiro-ministro de Elizbeth em 2019, os quais deixou no começo de setembro.

Cristina Kirchner, Argentina

A viúva de Néstor Kirchner conheceu o topo quando o falecido ex-presidente argentino ganhou a disputa de 2003 pela Casa Rosada, na qual morou com a mulher até 2007. Mas no mesmo ano ela voltou a morar na residência oficial, dessa vez como a primeira “presidenta” eleita pelos argentinos em sua história. Detentora do cargo oficial até 2015, Cristina se envolveu em várias polêmicas daí pra frente, até ressurgir como candidata a vice-presidente na chapa encabeçada por Alberto Fernández em 2019, que foi a vitoriosa no pleito presidencial daquele ano.

Imelda Marcos, Filipinas

A dona do famoso closet com três mil sapatos se tornou um ícone pop entre meados das décadas de 1960 e 1980. Fã de grifes de luxo e, sobretudo, de saltos assinados pelos melhores sapateiros, a primeira-dama filipina – seu marido, Ferdinando Marcos, presidiu as Filipinas entre 1965 e 1986 – fazia sombra ao político. Até que veio a revolução, Imelda e Ferdinando foram praticamente expulsos do país e, apesar de tudo isso, a lendária socialite voltou a morar em sua terra natal em 1995 e chegou a ser eleita deputada federal duas vezes. Não é por acaso que a chamam de “Borboleta de Ferro”…

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