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O anúncio sobre o leilão de dois autorretratos do pintor britânico Francis Bacon que vão a leilão em julho pela Sotheby’s e poderão alcançar R$ 134 milhões resultou em um corre-corre entre os grandes colecionadores de arte do mundo. Isso porque no atual mercado de arte, onde quadros como os que serão vendidos são tratados como commodities, a procura por obras desse quilate é vista como um investimento de grande potencial.

Investimentos em arte, por sinal, já são considerados “tão sólidos quanto ouro,” nas palavras do CEO do fundo BlacRock, Laurence D. Fink. Além disso, com os prejuízos causados pela Swissleaks, e a desconfiança que a investigação jornalística gerou aos não tão mais seguros bancos suíços, pendurar quadros na parede é uma maneira prática de burlar o fisco. Mas é preciso deixar claro que isso acontece em casos bem específicos, bien sûr.

Em tempo: entre os maiores colecionadores de high-art da atualidade que já demonstraram interesse em trabalhos de Bacon no passado destacam-se os bilionários Ronald e Leonard Lauder, dos Estados Unidos; e o brasileiro Carlos Sanchez, dono do laboratório EMS, que ofertou US$ 85 milhões – R$ 248 milhões – por um quadro de Edvard Munch em 2012 mas não levou a obra, que foi vendida por US$ 120 milhões – R$ 350 milhões – para outro colecionador. (Por Anderson Antunes)

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