A Christie’s montou uma equipe especial para trabalhar exclusivamente na preparação do mega-leilão da coleção de David Rockefeller, que morreu em março, aos 101 anos. São cerca de 2 mil itens que precisam ser avaliados e catalogados para venda, e que vão desde quadros de Cézanne, Picasso e Gauguin a móveis raros. A casa de leilões, no entanto, não dá detalhes sobre nenhuma das obras por enquanto, para evitar especulações de mercado.
Rockefeller determinou em seu testamento que sua coleção deveria ser vendida no martelo e que toda a renda obtida com o negócio fosse doada para o MoMA de Nova York, do qual ele era patrono. A aposta é que o leilão, que será marcado para 2018, levante pelo menos US$ 500 milhões (R$ 1,64 bilhão), mais do que os US$ 484 milhões (R$ 1,59 bilhão) arrecadados por Pierre Bergé em 2009 com a venda da coleção de Yves Saint Laurent, naquele que ficou conhecido como “o leilão do século”. (Por Anderson Antunes)
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