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Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e Harry || Créditos: Reprodução

Não bastasse terem deixado a realeza pela porta dos fundos e sem a aprovação pública que esperavam, Meghan Markle e o príncipe Harry foram chamados pela correspondente real Angela Levin, que há anos acompanha a vida do sexto na linha de sucessão ao trono britânico, de dois completos “pirralhos mimados”. Em um artigo sobre o #Megxit que publicou na última edição da revista “Tatler”, Angela – que já escreveu livros sobre vários membros da família real do Reino Unido e tem particular interesse em Harry – usou esses termos para se referir a ele e a sua mulher, que aparentemente exerce uma enorme influência sobre o “ex-royal”.

De acordo com Levin, o próprio “goodbye” da duquesa e do duque de Sussex à monarquia mais famosa do mundo reflete esse comportamento “cada vez mais egocêntrico” deles, e que em nada combina com o Harry do passado, que já foi descrito por ela como “carismático, intuitivo e perspicaz mas também inquieto e problemático”. “As prioridades atuais dos Sussexes lembram mais as de adolescentes desafiadores do que as de adultos com trinta e poucos anos. Harry, em particular, está mais amargo e insensível desde seu casamento e obviamente está estressado”, a jornalista britânica escreveu.

Levin já teve vários encontros em privado com o caçula do príncipe Charles, e em alguns ouviu confissões que a ajudaram a entendê-lo melhor, como por exemplo o fato de que Harry se sente culpado até hoje por não ter protegido melhor sua mãe, a princesa Diana, que morreu em 1997. Além disso, a biógrafa dos Windsors acredita que foi a ex-atriz quem fez a cabeça dele para abraçar com tudo a fama, o convencendo de que é possível usá-la para fazer o bem. “Talvez um dia seja o caso de Harry se perguntar se Meghan vai aceitar ser feliz com o que tem ou se vai querer sempre ter algo a mais”, Levin ponderou. (Por Anderson Antunes)

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