Jaques Wagner está se sentindo bem no cargo de ministro da Defesa do governo Dilma Rousseff. Nos discursos, gosta de se referir ao seu passado militar – de reservista de segunda categoria -, mantém linha direta com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica e os leva na bagagem em missões. O cuidado não é à toa. O seu antecessor, Celso Amorim, vivia em crise com as forças brasileiras por causa da espinhosa Comissão Nacional da Verdade. (Por Paula Bonelli)
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