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Londres é conhecida mundialmente pela quantidade de câmeras de vigilância instaladas em vias públicas, um verdadeiro Big Brother. Justamente em tempos em que o governo britânico estuda regular esse voyeurismo praticado diariamente, estreia, no Tate Modern, nesta sexta-feira, a exposição "Voyeurism, Surveillance and the Camera".
* São 13 salas repletas de registros de momentos que, em teoria, não poderiam ser vistos – são cliques de situações cotidianas, invasões da privacidade, com cenas de sexo e morte, só para citar alguns exemplos. A exposição sugere que, como sociedade, temos sempre sido voyeurs.
* A mostra inclui obras de fora bem conhecidas, como Brassaï, Henri Cartier-Bresson, Lee Miller, Guy Bourdin, Nan Goldin e Robert Mapplethorpe. Há também fotos de celebridades sendo perseguidas por paparazzi, como Richard Burton e Liz Taylor. A cobertura jornalística da morte de Lady Di também está à mostra. Abaixo, um pouco do que está em exibição:

Imagens selecionadas da exposição: olhar intruso

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