Enquanto o irmão mais novo de Donald Trump dava seus últimos suspiros em um hospital de Nova York, Ivanka Trump – a filha mais conhecida do presidente dos Estados Unidos – organizava fundraisers pela campanha de seu pai à reeleição que, apenas entre sexta-feira e domingo, arrecadaram mais de US$ 7 milhões (R$ 38,2 milhões). Em tempo: no total, #Trump2020 já levantou mais de US$ 1 bilhão (R$ 5,45 bilhões) em doações com eleitores, quase US$ 450 milhões (R$ 2,45 bilhões) a mais do que o valor amealhado pelo principal concorrente do republicano no pleito presidencial desse ano, o democrata Joe Biden, com seus apoiadores.
Trump, é claro, não pôde marcar presença em nenhum desses eventos, já que ainda na sexta recebeu a notícia de que Robert Trump, o caçula dos Trumps, havia sido internado em estado grave na Big Apple.
Robert, que tinha 72 anos, acabou morrendo na noite de sábado, de causa ainda não revelada, e menos de 24 horas depois de receber a visita de seu “big brother” famoso, com quem tinha uma ótima relação.
Voltando ao empenho de Ivanka pela permanência de Trump na Casa Branca, o resultado financeiro alcançado por ela salta ainda mais aos olhos quando considerado o fato de que os fundraisers organizados pela mulher de Jared Kushner foram todos virtuais, feitos através do Zoom. Só um chat com trumpistas ricos de Wyoming que a teve como host terminou com mais de US$ 3 milhões (R$ 16,36 milhões) arrecadados. Nada mal para quem, dizem por aí, sonha com um #Ivanka2024 ganhando força no futuro. (Por Anderson Antunes)
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