Com o início do horário de verão, muitos praticantes de atividades físicas têm dificuldades de adaptação, principalmente nos primeiros dias. Isso porque a adaptação pode variar de 10 a 15 dias. O sono e a alimentação são os mais afetados e, por isso, o rendimento do treino acaba prejudicado. “O ato de adiantar o relógio em uma hora é sentido imediatamente pelo corpo, que não sente fome ou sono nos horários que deveria. Nos primeiros dias há dificuldade para acordar mais cedo, falta sono para dormir à noite e o apetite também sofre alterações”, explica a nutricionista Vanessa Gama, da Clínica Benesse, no Rio de Janeiro.
Para quem malha, o horário de verão pode prejudicar o rendimento devido ao impacto em relação ao sono. É o que explica o médico Rodrigo Freitas, especialista em medicina esportiva: “A privação de sono pode atrapalhar a síntese dos hormônios de crescimento e do cortisol, já que ambos são produzidos enquanto dormimos. O efeito? Despertar cansado, ter dificuldade de raciocínio e um grau incomum de ansiedade, interferindo na realização de tarefas do cotidiano, como treinar, por exemplo”.
Ainda segundo o médico, para que não haja um impacto na rotina de exercícios, o indicado é realizar mudanças em hábitos noturnos. “O ideal é não fazer séries pesadas de musculação antes de dormir, já que isso afeta a qualidade do sono, provocando alterações de humor, sonolência e irritabilidade no dia seguinte”, alerta. Outra dica esperta: não esquecer da proteção solar, já que ganhamos uma horinha a mais de raios solares. As marcas de cosméticos oferecem desde produtos à base de óleo como o Protetor Solar de Buriti da linha Ekos da Natura até produtos de hidratação intensa com cor, que substitui o make e cria um look natural e iluminado até nos dias mais secos.
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