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Bernard Arnault || Créditos: Getty Images

Conforme as ações do LVMH continuam operando em forte alta há quase um ano na Euronext Paris, a maior bolsa de valores da França, em razão da chuva de boas notícias que o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo tem distribuído quase que dia sim e outro também ao longo do período, a conta bancária de seu maior acionista – o francês Bernard Arnault – igualmente segue em ritmo de “o céu é o limite”.

E o pregão dessa quinta-feira foi ainda mais positivo para o bilionário francês quando comparado à média de ganhos dos anteriores: apenas durante as oito horas e meia entre 14h e 17h30 no horário de Brasília, quando o mercado à vista francês do dia funcionou, o homem mais rico do mundo enriqueceu outros US$ 3,1 bilhões (R$ 15,6 bilhões) em consequência da disparada de 1,28% no valor unitário dos papéis do LVMH, que atualmente é o queridinho dos investidores, negociados no período.

De quebra, a capitalização do LVMH saltou para perto de US$ 488 bilhões (R$ 2,46 trilhões), reforçando a posição do gigante entre as 10 empresas de capital aberto mais valiosas do mundo conquistada há menos de uma semana. E elevou a fortuna de Arnault, que controla a companhia com uma participação de 41,2%, para US$ 241,7 bilhões (R$ 1,11 trilhão). Feitas as contas, o lucro dele representa um ganho de inacreditávies US$ 6,1 milhões (R$ 30,8 milhões) por hora.

E essa bonança deve continuar, já que pesquisas indicam que o segmento global de produtos e serviços para o público de alta renda deverá fechar 2022 atingindo a marca de 400 milhões de consumidores, com crescimento de quase dois dígitos em relação ao número do ano anterior. Dito isso, o que todo mundo quer saber é qual será a grife luxuosa que Arnault pretende arrecadar até lá. No momento, as maiores apostas são a Cartier, namorada faz tempo pelo LVMH, e a Ralph Lauren Corporation.

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