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I Love Paraisópolis
Henri Castelli em cena de “I Love Paraisópolis” || Créditos: TV Globo/ Divulgação
I Love Paraisópolis
Henri Castelli em cena de “I Love Paraisópolis” || Créditos: TV Globo/ Divulgação

Por Michelle Licory

Glamurama foi ao Projac conversar com Henri Castelli, que está de volta à TV em “I Love Paraisópolis”, próxima novela das sete. “Nesses 20 anos de Globo, aprendi muito, cresci profissionalmente, meu filhos nasceram… Não pretendo sair daqui e se tiver que escolher entre teatro, cinema ou aqui, escolho a TV. E não consigo fazer duas coisas ao mesmo tempo.”

Família

“O Lucas [seu filho mais velho, do casamento com Isabeli Fontana] está com 8 anos, não sinto nele essa veia artística, mas o apoio em qualquer coisa. Dou estudo, exemplo e ensinamento. O resto é com ele. Sou bastante coruja, mas nem com futebol eu o obrigo a torcer. Quando você ama mesmo, é assim. Sou muito babão e tudo que faço é pensando no melhor para os meus filhos. Mas claro que é melhor o Lucas ser São Paulo”, confessou o tricolor roxo. “Posto bastante foto das crianças no Instagram, sim. Não me censuro em nada. Não estou nem aí. Segurança? Se não postar fosse garantir a segurança deles nesse país que a gente vive, eu parava ontem… Mas não é por aí.”

Amor

“A minha namorada, Diana [Hernandez], é colombiana e mora em Miami há 10 anos. É produtora de moda. Conheci quando fui passar um tempo lá. Nunca tinha tido uma relação à distância. Mas quando você conhece alguém e passa a gostar da pessoa, quer que dê certo. E é difícil se apaixonar pela vizinha. Pra mim, não importa onde ela mora. Distância não precisa ser sempre um inimigo. Estou fazendo de tudo pra dar certo. Cada hora um vem e vai, dá um suporte para o outro, para quem está mais pegado no trabalho.”

Críticas 

“Eu não acompanho fofoca. Quando fui morar nos Estados Unidos, foi quase uma promessa que fiz: não coloco meu nome no Google. Tenho uma pessoa que trabalha pra mim. Ela fica de olho pra ver se algo passa dos limites, mas nunca aconteceu comigo. E crítica, pra mim, só dentro do trabalho. É como futebol: só quem escala sabe por que escalou. Só quem está dentro sabe os motivos por trás, as condições. Podem falar o que quiserem: críticas ou elogios. Se falam bem, não fico me achando por causa disso. Se falam mal, mesma coisa. Fico neutro sempre. Não estou desdenhando. Apenas não acompanho. Tenho mais o que fazer. Preciso trabalhar, tem as crianças, que não saem do meu pensamento. Tenho outra cabeça. Não participo disso. Só leio se alguém vier me mostrar. Mas não sou idiota: posso reconhecer que exista razão em alguma crítica ou elogio que eu receba, mas é que acho isso uma opinião, algo pessoal de cada um. Está bom ou ruim? Quem disse?”

Novo personagem

“Na novela faço um arquiteto megalomaníaco sem tempo para perder. O mau humor – que vira humor – é imenso, ele dá patadas, tem falta de paciência com ignorância. Mas quando o comentário é pertinente ele fica mais irritado ainda, já que se acha tanto! Realmente é bem áspero, fala com a pessoa sem nem olhar para ela, nem sabe se é loira ou morena. Sou casado com a personagem da Letícia [Spiller], que era mulher do meu irmão. É uma relação bem carnal, eles já teriam um caso antes, eram amantes. E brigam ao mesmo tempo que se beijam. Tudo ao mesmo tempo.”

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