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Nas altas rodas da Europa e dos Estados Unidos um dos assuntos mais comentados pelos bacanas é o divórcio de Stephanie Seymour e do executivo Peter Brant. As brigas entre os dois já envolveram policiais em diversas ocasiões e por enquanto eles ainda não chegaram a um acordo.

* Por outro lado, Stephanie acaba de ganhar na justiça o direito de receber uma pensão mensal de US$ 270 mil. Pensa que ela ficou satisfeita? Nada disso. A supermodel quer muito mais. Para sustentar a tese de que ele pode pagar mais, ela apresentou ao juiz um "relatório" com os gastos do ex.

* Entre outras coisas, Peter desembolsa algo entre US$ 75 mil e US$ 100 mil por ano apenas pela manutenção de uma escultura em sua famosa fazenda de Mount Vernon, que já serviu de residência para George Washington.

* Além disso, o executivo não vive sem o auxílio de cerca de 15 funcionários muito bem remunerados, e gasta algo em torno de US$ 30 mil por mês com "itens básicos", que vão desde pasta de dente até toalhas de banho. Já Peter, que alega estar enfrentando dificuldades com suas empresas, sugere que Stephanie controle mais os seus gastos. Em uma carta entregue ao juiz por seu advogado, ele sugeriu que Stephanie deixasse de gastar montanhas de dinheiro em lojas como a Bergdorf Goodman e visitasse mais o ateliê de Azzedine Alaïa, no qual ela conseguiria generosos descontos, além de se tratar "do maior estilista do século 20". Sim, isso estava escrito na carta que o juiz leu. Esta história vai longe…

Peter Brant com Stephanie Seymour: nos velhos tempos...

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