Nesta semana, Glamurama conversou com Sig Bergamin, que dispensa apresentações quando o assunto é decoração.
* Sabemos que você tem vivido na ponte aérea São Paulo – Paris – Nova York. Qual o motivo das constantes viagens?
"Não consigo viver sem essas cidades. Gosto de unir o útil ao agradável. Mas na maioria das vezes viajo na companhia de meus clientes e aproveito para me reciclar, extraindo o que cada uma delas tem de melhor. Em Nova York, por exemplo, encontro um pedaço do mundo em cada esquina. É uma cidade ativa, rápida e que está sempre em mutação. Em Paris, posso realizar o meu garimpo nas charmosas livrarias, sem falar dos cafés e restaurantes. Adoro!"
* Você costuma reparar nas casas que frequenta?
"Fora do meu mundo profissional, quando estou com os meus amigos, desligo completamente da minha profissão. Reparo na maneira de receber, no carinho, educação, gentileza, na harmonia e no astral de cada lugar."
* Cite algumas casas e apartamentos de São Paulo de que você gosta.
"Gosto muito dos apartamentos de Renée Behar, Conrado Malzoni, Attílio Baschera e Gregorio Kramer, pelas excentricidades e ótimas coleções. Ah, e sem dúvida, as casas de Andréa Moroni, Donata Meirelles e Jorge Elias."
* Qual a maior gafe que se pode cometer na decoração?
"Usar coisas fake. Odeio!"
* E o que é indispensável?
"O conforto".
* Qual o seu lugar predileto para descansar?
"Minha casa, em São Paulo, ao lado das minhas "filhas”, as cadelinhas Ásia, África e América."
* Se você não fosse decorador, o que seria?
"Ator de sucesso, é claro!" (risos)
- Neste artigo:
- Glamurama entrevista,