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Salma Hayek, que desembarcou no Rio nessa quinta-feira, é baixinha vista de perto, mas o temperamento é altíssimo. Antonio Banderas, seu companheiro de dublagem na animação "Gato de Botas", que também está na cidade, que o diga. Os dois conversaram com Glamurama nesta sexta, no Copacabana Palace, e passaram boa parte do tempo implicando um com o outro. No maior bom humor, claro. "Somos intensos, né?", brincou Salma.

* A intensidade dos dois, aliás, foi decisiva na criação dos personagens de "Gato de Botas". "Nos preparativos eu e Antonio fomos instigados a brigar, e eu adoro brigar com ele. O diretor, Chris Miller, colocou a gente numa sala para improvisar e delinearmos nossos personages. A gente levou a história tão a sério que em determinado momento ele falou que já era hora de terminar a luta", diverte-se Salma, que está ótima no papel de Kitty Pata-Mansa.

* E o que ela mais gosta no personagem? "Gosto do feminismo dela. É importante para as meninas verem que as mulheres podem resolver todas as questões sozinhas sem depender de nenhum homem. Não precisam esperar, como nos contos de fada, que um príncipe venham salvá-las. É só ir lá e fazer. Na vida é assim, não é?", questiona.

* Quando perguntada sobre a relação dela com Brasil, disse que precisava contar um segredo: era pra Walter Salles ter dirigido o filme "Frida", no qual ela atua é a produtora. "Ficamos muito próximos, ele me ajudou no começo, com ideias, com direcionamentos, mas como demorei mais tempo do que previ para captar recursos, ele acabou tendo que ir fazer outros trabalhos. Mas ‘Frida’ é um pouco dele também", contou. Luxo, né?

Salma Hayek e o Gato de Botas: manhã no Copacabana Palace

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