Surfista mais bem pago do mundo até bem pouco tempo atrás, Gabriel Medina perdeu o título para o havaiano John John Florence, que segundo a revista “Stab” faturou US$ 5,3 milhões (R$ 19,9 milhões) no ano passado, entre prêmios e patrocínios. No mesmo período, o brasileiro levou pra casa US$ 3,5 milhões (R$ 13,2 milhões), quantia suficiente para lhe garantir a segunda colocação em um ranking com os dez reis das ondas que mais ganharam dinheiro entre janeiro e dezembro de 2018 elaborado pela publicação, que é considerada a bíblia do surfe.
Completam o Top 10, em ordem decrescente de ganhos, os australianos Mick Fanning (com US$ 2,9 milhões/R$ 10,9 milhões), e Julian Wilson (US$ 2,8 milhões/R$ 10,5 milhões); o também brasileiro Filipe Toledo (US$ 2,5 milhões/R$ 9,4 milhões), os americanos Kolohe Andino US$ 1,9 milhão/R$ 7,1 milhões), e Kanoa Igarashi (US$ 1,8 milhão/R$ 6,8 milhões); o sul-africano Jordy Smith (US$ 1,7 milhão/R$ 6,4 milhões), a australiana Stephanie Gilmore (US$ 1,6 milhão/R$ 6 milhões), e outro havaiano, Kei Lenny (US$ 1 milhão/R$ 3,8 milhões).
Apesar de ter caído uma posição na lista da “Stab”, que é divulgada anualmente, Medina é o atleta que mais se manteve estável no levantamento nos últimos anos, figurando sempre entre os cinco surfistas mais bem pagos do mundo. Aos 25 anos, ele já amealhou uma fortuna estimada em pelo menos US$ 20 milhões (R$ 75,3 milhões), e atualmente mantém contratos com marcas como a Audi, a Rip Curl e a Coppertone. (Por Anderson Antunes)
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