(por Fernanda Grilo)
Gabriel Medina continua em paz, mesmo passando por um momento não tão bom no campeonato mundial de surfe. Ele esteve em São Paulo nessa quarta-feira para divulgar seu mais novo patrocinador, a Coppertone. Mas lógico que o surfe dominou a conversa. Depois de três etapas, Gabriel ocupa só a 16ª posição. “Muitos são os fatores para explicar esse começo de temporada. No surfe dependemos muito da natureza. Às vezes posso entrar em uma bateria com poucas ondas e outros surfistas em condições diferentes. Mas é claro que errei e estou treinando para corrigir. Tenho certeza que chegarei melhor para a etapa do Rio de Janeiro”, explicou.
Para conseguir bons resultados, a rotina de Medina é pesada. Ele acorda às 7h, corre, pula corda, faz pilates e surfa por uma hora. Depois do almoço, repete a sequência.
Ele também comemorou o bom momento dos surfistas brasileiros, a maioria do litoral de São Paulo, no mundial de surfe. “Não acho exagero afirmar que o Brasil possa conquistar muitos títulos nos próximos anos. Essa é a geração de surfistas mais forte que o Brasil já teve, só precisava de um empurrão. Agora todos estão mais corajosos e sabem que podem vencer. O momento é bom”.
Na crista da onda, ele também comentou a presença na lista dos 100 mais influentes da revista “Time”. “É engraçado pensar que fui uma das 100 pessoas escolhidas, entre milhares. Nunca imaginei isso e é uma grande responsabilidade. Tudo o que fiz repercutiu bem. É uma honra”. Para chegar ao topo, Gabriel conta com o apoio da família, tanto que parte dela o acompanhou no evento: o pai Charles, a mãe Simone e a irmã caçula (e xodó) Sophia.
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