Depois de quatro anos fora da lista de bilionários da “Forbes”, Elie Horn voltou a figurar no ranking da revista americana na última sexta-feira, com uma fortuna pessoal estimada em US$ 1,02 bilhão (R$ 3,4 bilhões). Cofundador e principal acionista da Cyrela, ele surfou na onda de valorização da construtora na bolsa, cuja ação saltou quase 50% só nos últimos seis meses. No ranking geral internacional, ele ocupa a posição de número 1.961 entre os mais ricos do mundo.
É bom frisar que qualquer notícia positiva em relação ao patrimônio de Horn pode ter impacto muito além do bolso dele: o bilionário é o único brasileiro que integra do The Giving Pledge, programa criado por Bill Gates e Warren Buffett que incentiva membros do clube dos dez dígitos de todo o mundo a fazer doações para filantropia.
Horn, que pretende doar 60% de tudo que tem para causas sociais até o fim da vida, tenta convencer outros colegas brasileiros bilionários a fazerem o mesmo. A propósito, Jorge Paulo Lemann – o homem mais rico do Brasil – foi convidado pessoalmente por Gates para entrar no The Giving Pledge durante um encontro com o cofundador da Microsoft em Harvard, em 2014, mas por enquanto ainda não abriu a carteira. (Por Anderson Antunes)
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