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Quem aterrissou em São Paulo na tarde desta quinta-feira foi Cauã Reymond, e Glamurama sabe muito bem o motivo: ser fotografado por J.R. Duran para a revista “PODER”.

* Entre um clique e outro, nós, claro, aproveitamos a ocasião para bater um papo com o ator, que foi fotografado no estúdio de Duran na Vila Madalena. Quisemos saber sobre a repercussão do trabalho dele no filme “À Deriva”, dirigido por Heitor Dhalia, que acaba de entrar em cartaz no país.

* No longa, que conta a história de uma família que passa por diferentes momentos de transição, Cauã aparece pouco, mas seu personagem tem um peso importante na trama. “Cheguei a ficar com medo de que o meu trabalho nesse filme, apenas duas ou três cenas, tivesse uma proporção maior do que a minha performance”, contou.

* E foi por pouco que ele não perdeu o papel. Tudo porque Heitor Dhalia queria escalar um ator que não fosse conhecido, o que não é o caso de Cauã… “Lembro-me perfeitamente da primeira vez em que fui me encontrar com o Heitor, em um restaurante, e uma senhora se levantou e começou a gritar ‘Você! Me dá um autógrafo!’. Na hora pensei que já tinha perdido o papel”.

* De fato, o diretor não o contratou logo de cara. Cauã só embarcou no projeto depois que o primeiro ator escolhido não pôde participar das filmagens. “O Heitor, que ficou muito meu amigo, agora quando me encontra fala: ‘O que é do homem a terra não come’”. Sorte nossa!

Cauã Reymond: pé no chão

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