O Bailinho está estreando no Carnaval de Salvador! A festa de Rodrigo Penna – que ganhou fama pelo público estrelado – já está fervendo o deck da piscina do Concept Hotel por Glamurama. Música boa e muita cerveja Stella Artois na área. Conversamos com o anfitrião das carrapetas, que promete fazer todos os glamurettes bailarem até a hora de se jogar no circuito Barra-Ondina.
* Qual é o conceito do Bailinho?
"O clima é a mistura. Toca house anos 80, hip hop, samba-canção, música eletrônica… quase tudo! Fazemos uma brincadeira com as palavras, tem as colagens de versos e imagens nas paredes, as balinhas e pirulitos, os acessórios (as glamurettes estão todas com uma coroa de princesa na cabeça). É uma balada itinerante e que não tem periodicidade. A festa é carioca, mas acontece em São Paulo a cada dois meses. Também passamos por Brasília, Recife, Salvador, Búzios, etc. A idéia é rodar o Brasil".
* A festa existe há dois anos e já é uma das mais animadas do país. Qual é o segredo para se firmar em tão pouco tempo?
"A gente faz tudo como se fosse a primeira vez. Estamos sempre estreando. A equipe não dorme para montar a decoração, traz banners, capricha nas colagens. Não tem fórmula. Mas o fato de organizarmos em diversas cidades ajuda também".
* Quais são as três músicas que são a cara do Carnaval e que vão entrar no setlist?
"’A Banda’, com a Nara Leão. "Baianidade Nagô", da Banda Cheiro. "Máscara Negra", de Sérgio Sampaio".
* E o que mais você tem feito?
"Trilhas sonoras para desfiles e para teatro. E estou para lançar a edição eletrônica do Bailinho, em breve".
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