Fernando Pimentel disse para os seus mais próximos que nunca a sua intimidade foi tão revirada. Até as cuecas dele foram remexidas nas buscas da Polícia Federal no apartamento de sua mulher na Asa Sul de Brasília, recentemente. O governador de Minas Gerais atribui as investigações da Operação Acrônimo a um movimento político do grupo de Aécio Neves para atingir seu nome. Também enxerga dedo tucano no pedido de cassação de seu mandato pela Procuradoria Eleitoral de Minas, por abuso de poder econômico na campanha de 2014. Resultado? Não há mais acordo de cavalheiros entre ele e Aécio Neves. (Por Paula Bonelli)
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