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O Lincoln Center viveu dias de tiros, brigas e bombas na noite de quarta-feira em Nova York. E os norte-americanos, saibam, não pediram para sair. Com exceção de uma ou duas senhoras que abandonaram a sala nos primeiros 30 minutos de filme, a plateia de convidados, que lotou o cinema para conferir a première beneficente de "Tropa de Elite 2", manteve-se colada ao assento e aplaudiu de pé ao final o longa selecionado para representar o Brasil no Oscar.

* Pouco antes da exibição, o diretor José Padilha trocava figurinhas com o produtor e sócio Marcos Prado, acompanhado do animador Carlos Saldanha, que prestigiou o evento. E gastava o fluente inglês com os americanos que por ali passavam. Padilha pouco falou no discurso antes da exibição – nem precisava.

* "Adorei", diz um milionette americano. "É tão poderoso, tem um misto de documentário com ficção…". "É porque não é ficção, não, é documentário mesmo", diz Padilha. "E o Wagner [Moura]?", pergunta um amigo. "Está no México com o Matt Damon", responde sobre o protagonista, em filmagem de "Elysium". Independentemente da indicação da Academia, que só será revelada em 26 de janeiro, "Tropa de Elite 2" já tem seu nome na história.

José Padilha: sucesso em Nova York

Por Pedro Henrique França, de Nova York

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