Nesse fim de semana, Glamurama virou BFF de Jean Paul Gaultier, que está no Rio para lançar o documentário "Jean Paul Gualtier, Quebrando as Regras". Estivemos com ele duas vezes, e papo não faltou. O estilista, aliás, a-do-ra uma conversinha e não se priva de abordar nenhum assunto. Da morte do companheiro Francis Menuge, de Aids, em 1990, à sua preferência por Madonna a Lady Gaga, passando pelo bullying que sofreu na infância por uma professora. Por aqui, a gente divide os highligths do intensivão Gaultier.
* Você consegue se definir?
Não gosto de mim esteticamente, acho que por isso, aliás, faço roupas. Para deixar as pessoas bonitas, sabe? Tenho apreço pelo outro. Sou orelhudo, não tolero a cor do meu cabelo, da minha pele, não tenho sobrancelha, enfim, sou todo errado. Mas tenho um pouquinho de história pra contar, né? Afinal, são 35 anos de carreira! Quero ser lembrado pela mente aberta, o olhar sem preconceitos e, sim, por ter quebrado algumas regras. Principalmente no mundo da moda.
* O resto da entrevista está lá no Canal Rio. Clique aqui pra ler tudinho!
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