Uma experiência sensorial. Com a intenção de transmitir o estilo “camaleônico” do astro do rock, a exposição “David Bowie” usou e abusou de recursos sinestésicos como fones de ouvidos interativos, shows ao vivo, figurinos, salas escuras e até mesmo a sensação de se estar dentro de um caleidoscópio, com espelhos de reprodução infinita de nós mesmos.
“Queríamos transmitir a sensação de um camaleão, de alguém que é mutante, por isso a ideia do caleidoscópio e dos espelhos”, explicou Marko Brajovic, responsável pela montagem da cenografia da exposição. Nasha Gil, criadora da identidade visual, disse que a intenção é remeter à tridimensionalidade do astro, com uma visão aberta para todos os lados.
Marcelo Tas, um dos convidados do evento, revelou que o astro o influenciou muito em sua vida. “Sou inteligente, talentoso, bonito e humilde, graças a ele”, brincou. “Tenho muitos vinis dele até hoje, sou fã desde os anos 70”. Dinho Ouro Preto contou que Bowie faz parte real de sua vida, tanto que está escrevendo uma música inspirada em “Space Odity”, lançada em 1969.
A mostra organizada pelo Victoria & Albert Museum de Londres leva os visitantes a uma viagem por meio de inúmeros personagens de Bowie e performances lendárias, destacando suas influências artísticas e suas experiências com o surrealismo, o expressionismo alemão, a mímica e o teatro Kabuki. Aqui, quem foi ao agito e, abaixo, imagens da mostra pelas lentes dos glamurettes. (Por Denise Meira do Amaral)
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Serviço:
MIS
Onde: Avenida Europa, 158 – Pinheiros, São Paulo
Horário de atendimento: terças a sextas, das 12h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 11h às 21h.
Ingressos antecipados: (R$ 25) à venda a partir do dia 2 de janeiro pelo site do Ingresso Rápido site e nas lojas Youcom de São Paulo (nas lojas: Ibirapuera, Bourbon e Frei Caneca).
Bilheteria: à venda a partir de 31 de janeiro na recepção do MIS R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Às terças-feiras a entrada no MIS é gratuita.
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