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Wagner Moura conversou com Glamurama nessa quinta-feira, logo após estrear a temporada carioca de “Hamlet”. Depois de oito meses em São Paulo, a peça está em cartaz no teatro Oi Casa Grande, no Leblon.
* “Estou adorando poder dormir em casa, e não em hotel. Meus amigos que moram aqui também vão conseguir ver. O outro palco era a metade deste. A encenação ainda vai ganhar mais ritmo”.
* O ator ainda não está sentindo os efeitos da crise econômica. “Nós não perdemos nosso patrocinador, mas sei que outros espetáculos já estão sendo afetados. A primeira a sofrer corte é sempre a arte, a cultura”.
* E como Wagner se prepara para três horas e meia de peça? “Aqueço bem o corpo porque é um teatro físico e com vigor. Os personagens se abraçam, se tocam. É um mergulho vertiginoso na natureza humana”.
* Sobre o diretor… “Aderbal (Freire Filho) virou meu mestre. Nossa relação artística é muito fluída”. Sobre a versão pop do clássico e o fato de mais gente se interessar pela história por causa dele, Wagner diz: “A gente sempre achou o texto bem popular e comunicativo, mas acho legal se a pessoa vem para me ver e sai daqui com Shakespeare”.
* Novela? “Tenho grande dificuldade de fazer coisas ao mesmo tempo. Além disso, é uma peça com um protagonista que está quase sempre em cena. E, pela primeira vez, sou produtor também. Então, por enquanto, não dá”.

Wagner Moura: de volta pra casa

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