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Harry e Meghan Markle e, no detalhe, a dupla Katzenberg e Whitman, do Quibi || Créditos: Reprodução
Harry e Meghan Markle e, no detalhe, a dupla Katzenberg e Whitman, do Quibi || Créditos: Reprodução

Foi por pouco que os executivos do Quibi, um serviço de streaming lançado nos Estados Unidos em abril, não convenceram Meghan Markle e o príncipe Harry a integrarem seu casting de estrelas antes de o pessoal da Netflix conseguir exatamente isso. De acordo com o “New York Post”, o casal chegou a receber uma visita da dupla Meg Whitman e Jeffrey Katzenberg – respectivamente a CEO e o fundador da plataforma – semanas depois de seu lançamento, e portanto no auge da pandemia.

Criado com base na ideia de ser uma espécie de “Netflix para os smartphones”, o Quibi só produz e exibe atrações com no máximo dez minutos de duração, já que seu público alvo são as pessoas que estão fora de casa e dão aquela olhadinha básica no celular entre um compromisso e outro (daí o nome Quibi, que vem de “quick bites”, e que nesse caso se traduz como “espiadinhas” ou algo nesse sentido).

A quarentena que resultou em milhões de americanos permanecendo em seus lares com medo de pegar o novo coronavírus, no entanto, atrapalhou os planos de Whitman e Katzenberg, razão pela qual os dois acharam que a contratação da duquesa e do duque de Sussex poderia salvá-los da situação inesperada. Àquela altura, no entanto, os Sussexes já tinham decidido seguir os passos de Michelle e Barack Obama rumo ao catálogo estrelado da Netflix.

Frise-se que Meghan e Harry ainda não assinaram com a gigante do streaming, mas estão quase lá. E as cifras em jogo, claro, são de cair o queixo. Já a situação de Withman e Katzenberg não é nada boa. Isso porque o Quibi, que consumiu investimentos de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,83 bilhões) apenas para formar sua programação de 2020, não conquistou o público que esperava e isso tem deixado alguns de seus maiores investidores bastante inquietos. (Por Anderson Antunes)

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