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Por Michelle Licory

Ernesto Neto é um dos artistas plásticos contemporâneos mais famosos – e valiosos – do Brasil, representado pela galeria Fortes Vilaça. Ele, que também tem sua própria galeria, A Gentil Carioca, já expôs suas esculturas e instalações no MoMA, no Guggenheim de Bilbao e em diversos países: Japão, México, Suíça, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Noruega, Suécia, Áustria, Austrália… Mas a mais recente e incrível descoberta dele aconteceu no Acre! Encontramos com Ernesto essa quarta-feira na ArtRio, no Pier Mauá, e comentamos que ele estava bem mais magro. Foi então que o boa praça  – conhecido também por comandar todo ano um Réveillon low profile nas areias do Arpoador aberto pra quem quiser chegar – contou a novidade: conheceu uma tribo, tem se consultado com pajés, usado algo parecido com o chá do Santo Daime [que ele ingeriu dentro do Guggenheim durante a abertura de sua exposição em fevereiro e lá na ArtRio], conversado com a jiboia e se preparado para ser batizado na tal aldeia – e aí ganhar um nome indígena.

* Não acredita, glamurette? Aperta o play aqui embaixo que o próprio Ernesto explica todos os detalhes, e confessa que a cervejinha que ele tanto gosta não foi censurada, não. Assista já!

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