Desde que a Netflix anunciou ao mercado, semanas atrás, ter perdido 200 mil assinantes no primeiro trimestre de 2022 – e já ter avisado que provavelmente perderá outros 2 milhões entre abril e junho desse ano -, a líder mundial em streaming pisou no freio a fim de promover um corte de custos.
A empresa pretende promover, entre outras coisas, uma queda no número de integrantes de seu elenco principal e parceiros de produção. No caso desse último grupo de profissionais, nem Meghan Markle escapou da tesourada.
É que a duquesa de Sussex estava para lançar uma série animada pela Netflix, a “Pearl”, idealizada por ela e desenvolvida por David Furnish, o marido de Elton John. A atração contaria a história de uma garotinha de 12 anos, uma personagem inspirada em mulheres que fizeram história, e que vive se envolvendo em aventuras pra lá de arriscadas.
Menina dos olhos da mulher do príncipe Harry, duque de Sussex, “Pearl” teve seus trabalhos suspensos pela empresa comandada por Reed Hastings como parte do tal corte de custos.
Em razão disso, Markle ficou a ver navios, mas ainda pior é a situação de Hastings nesse momento. Com ações negociadas na bolsa de valores eletrônica Nasdaq, a gigante de mediatech americana que o bilionário comanda viu um terço de seu valor de mercado ir pelo ralo em apenas um dia, quando informou a perda em massa de clientes.
Sem falar que a Netflix ainda enfrenta a concorrência cada vez mais acirrada de suas maiores rivais – todas, aliás, interessadíssimas em contratar os Sussexes caso a empresa os dispense.