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O estilista Michael Kors || Créditos: Getty Images
O estilista Michael Kors || Créditos: Getty Images

Adicionem a Michael Kors à lista crescente de marcas de moda que decidiram abrir mão de usar peles animais em seus produtos. A grife fundada pelo estilista de mesmo nome anunciou a decisão recentemente e surpreendeu muita gente com isso, já que parte de sua identidade sempre esteve atrelada ao controverso material. Em sua última coleção apresentada na Semana de Moda de Nova York, a Michael Kors produziu nada menos que 12 looks com pele, de um total de 67 apresentados na ocasião.

A medida também se estende à Jimmy Choo, comprada pela Micharl Kors Holdings Limited em julho por US$ 1,2 bilhão (R$ 3,9 bilhões) em dinheiro vivo. “Graças aos avanços tecnológicos, agora temos a habilidade para criar uma estética de luxo usando pele que não seja animal”, disse o estilista Michael Kors em nota enviada à imprensa na qual também avisou que as primeiras roupas e acessórios com sua assinatura seguindo essa nova filosofia serão lançadas em fevereiro.

Além da Michael Kors e da Jimmy Choo, outras marcas poderosas também aderiram a tendência do couro sintético nos últimos tempos, como Gucci, Hugo Boss, Armani, YOOX e o site de e-commerce Net-A-Porter. Tudo em razão dos movimentos de bastidores orquestrados pela ONG PETA (sigla em inglês que significa Pessoas Pelo Tratamento
Ético aos Animais), que além de seus famosos protestos nas passarelas também mantém contato direto com vários poderosos do mundinho. Glamurama aprova! (Por Anderson Antunes)

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