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Bill Gates || Créditos: Getty Images
Bill Gates || Créditos: Getty Images

Apesar de ser o segundo homem mais rico do mundo atrás de Jeff Bezos, e de ter ocupado o primeiro lugar nos rankings com os maiores ricaços do planeta durante quase duas décadas, Bill Gates leva uma vida relativamente “modesta” quando comparada aos mais de US$ 97,9 bilhões (R$ 371 bilhões) que tem na conta. O cofundador da gigante dos softwares Microsoft não dirige carros de luxo, por exemplo, passa longe de restaurantes caros e frequentemente é visto usando as mesmas roupas, sempre de marcas acessíveis aos cidadãos comuns e que em nada lembram ternos italianos e coisas do tipo.

Mas, como ninguém é de ferro, Gates revelou recentemente que já cometeu alguns exageros financeiros e citou dois que mais lhe marcaram até hoje. Em uma sessão de perguntas e respostas que promoveu com fãs e admiradores no site Reddit, um fórum de discussão online no qual a regra é “pergunte qualquer coisa”, ele disse que a mansão de 6,1 mil metros quadros onde mora em Medina, no estado americano de Washington, foi um deles. “É uma casa bem legal. Tem até um quarto de trampolim”, revelou o mega-bilionário sobre a propriedade que fica às marges do Lago Washington e é avaliada em quase US$ 150 milhões (R$ 568,5 milhões).

O outro prazer mundano ao qual Gates não resistiu foi ter seu próprio jatinho, no caso dele um Global Express XRS da canadense Bombardier que não sai da fábrica por menos de US$ 62 milhões (R$ 236 milhões). “É algo que uso por questões práticas, já que me permite chegar mais rápido nos lugares. Mas não deixa de ser um grande privilégio que poucos podem ter”, comentou o número dois entre todos os bilionários globais. “Uso basicamente para ir a todos os compromissos do trabalho que faço em minha fundação”, completou, citando a Bill & Melinda Gates Foundation que fundou com a mulher, Melinda, há 19 anos.

A entidade representa, de certa forma, os maiores gastos de Gates, já que seu orçamento engorda em média US$ 3 bilhões (R$ 11,4 bilhões) a cada ano graças aos cheques recebidos do cofundador, que é o maior filantropo da atualidade e um dos maiores de todos os tempos. “Dinheiro bem gasto é aquele empregado no negócio de salvar vidas, o que é possível fazer aos montes e com pequenas quantias”, ele disse certa vez, lembrando que seu filho e duas filhas vão herdar “apenas” US$ 10 milhões (R$ 37,9 milhões) cada um quando o pai partir dessa para uma melhor. Todas as dezenas de bilhões restantes irão para a caridade. (Por Anderson Antunes)

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