Desde que lançou o autodesafio de não possuir mais nenhuma propriedade residencial terrena, Elon Musk embolsou cerca de US$ 130 milhões (R$ 617,1 milhões) com a venda de oito casas de alto padrão que possuía. Elas ficam sobretudo na Califórnia, em lugares como o bairro mais estrelado de Los Angeles, o Bel-Air, e a exclusiva região de Hillsborough do estado americano, uma espécie de “segredo bem guardado” pelos ricos que vivem lá.
E do total embolsado por Musk, considerando o valor que o homem mais rico do mundo pagou pelas propriedades vendidas quando as comprou, ele ainda levou pra casa um lucro de aproximadamente US$ 25 milhões (R$ 118,7 milhões) – ou menos, bem menos do que um cafezinho quando comparado à fortuna de US$ 268,5 bilhões (R$ 1,27 trilhão) dele.
Musk, que é cofundador da montadora de carros elétricos Tesla e da empresa de aviação especial SpaceX, decidiu começar a liquidação de seus lares em 2020, como uma forma de deixar bem claro que sua ideia de um dia colonizar Marte não é brincadeira. Seus críticos, no entanto, falam que isso é apenas mais uma tentativa do centibilionário de se manter em pauta. E, se for isso mesmo, está funcionando.
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