Tido como um dos bilionários mais geniais do momento, Elon Musk se viu obrigado a passar pelo constrangimento de precisar reconhecer que foi a uma orgia sem saber do que se tratava. A história veio à tona em uma matéria publicada nesta quinta-feira pelo site “Business Insider”. A festinha em questão aconteceu em junho do ano passado na casa de Steve Jurvetson, um dos sócios da empresa de investimentos DFJ que acabou sendo afastado de suas funções por causa da revelação do episódio.
Consta que o soirée contou com a presença de prostitutas e de vários tipos de substâncias ilícitas, e alguns convidados ficaram tão animados com a diversão que chegaram a praticar atos sexuais explícitos na frente dos demais. Por meio de sua assessoria, Musk confirmou ao “New York Post” na edição desta sexta-feira que esteve na casa de Jurvetson na ocasião achando que se tratava de uma “festa corporativa à fantasia”. Ficou lá por duas horas e foi embora por volta da 1h da manhã.
Paul Biggar, um investidor tecnológico que também esteve presente na festança, contou em seu blog que não testemunhou nenhum comportamento impróprio até ir embora, às 00h30, e que a decoração feita por Jurvetson para receber os amigos convidava ao “cuddle puddle”, uma expressão em inglês que se traduz basicamente como
“carícias em grupo”. Sobre o cofundador da Tesla, Bigger disse que não o viu.
Sabe-se que o assunto não vai morrer por aqui, já que a tal orgia deverá ser descrita em detalhes no livro “Brotopia”, da jornalista da “Bloomberg” Emily Chang, cujo tema principal é justamente a vida sexual nem sempre “comum” de certos bambambãs do Vale do Silício, e que chega às livrarias americanas no começo de fevereiro. Resta saber o que Amber Heard, a ex de Musk com quem ele aparentemente teve um revival no fim do ano, pensa sobre isso… (Por Anderson Antunes)
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