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Drake
Reprodução/The Come Up Show/ Wikimedia Commons

Meio sumido do noticiário sobre famosos nos últimos tempos, Drake, que também atende por Drizzy e assina Aubrey Drake Graham, fechou recentemente um acordo que, além de ser o maior de sua carreira, também contém uma cifra recorde jamais vista em contratos similares envolvendo grandes nomes da música.

E dessa vez a parceria comercial recém-firmada pelo popstar canadense de 35 anos foi com o conglomerado musical holandês-americano Universal Music Group (UMG), que pagou a ele nada menos que US$ 400 milhões (R$ 2 bilhões) pelos direitos exclusivos por suas futuras gravações, publicações, seus produtos licenciados e também quaisquer eventuais projetos de mídia visual dele.

Drake já mantinha uma ligação com o UMG por meio do selo Cash Money, que pertence ao gigante, através do qual lançou seus últimos álbuns. Mas nada que se compare ao multimilionário pacto comercial que o torna, simplesmente, um dos músicos mais bem-sucedidos financeiramente da história.

E pra quem tá se perguntando sobre o que levou o UMG a investir uma cifra tão alta nele, basta dizer que, em março, os singles de Drake, que também no mês passado desembolsou US$ 70 milhões (R$ 352,4 milhões) por um château localizado em Los Angeles, geraram mais streams nos EUA do que todas as músicas anteriores a 1980 combinadas e reproduzidas no Spotify e afins.

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