Confirmado como o diretor do próximo filme sobre James Bond, possivelmente o último de Daniel Craig como intérprete oficial do personagem, Danny Boyle disse nessa semana que pretende adaptar a produção para os tempos de #MeToo e “Time’s Up” em que vivemos. “É preciso escrever um roteiro respeitoso ao legado [de Bond]
e ao mesmo tempo com um pé no mundo real”, o cineasta explicou quando foi questionado sobre as iniciativas que andam chacoalhando Hollywood durante um evento que rolou em Nova York para promover a nova série dele no canal FX, “Trust”.
Boyle terá como parceiro em sua primeira investida no universo do agente 007 o roteirista britânico John Hodge, com quem trabalha desde 1994 e desenvolveu vários projetos junto, inclusive a franquia “Trainspotting: Sem Limites”. A grande tarefa dos dois será criar um texto empoderador e sem nenhuma escorregada para a Bond Girl que dividirá os créditos com Craig. Sobre a atriz que deverá interpretá-la na telona, aliás, Boyle respondia com um clássico “não posso comentar” sempre que ouvia perguntas de repórteres curiosos que queriam saber se ela já foi escolhida. (Por Anderson Antunes)
- Neste artigo:
- #MeToo,
- 007,
- Daniel Craig,
- Danny Boyle,
- diretor,
- Filme,
- franquia,
- FX,
- James Bond,
- Roteiro,
- Time's Up,
- trust,