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Meghan e Harry estão na mira de diretor da Netflix || Créditos: Reprodução
Meghan e Harry estão na mira de diretor da Netflix || Créditos: Reprodução

Diretor de conteúdo da Netflix, o poderoso Ted Sarandos está de olho em Meghan Markle e no príncipe Harry. O sonho do executivo nesse momento é convencer o ex-casal real a assinar um mega-contrato com a gigante do streaming nos moldes daquele acertado com a Higher Ground Productions, a produtora de Michelle e Barack Obama, em maio de 2018, e descrito na época como “sem precedentes na indústria de entretenimento”. No caso da ex-primeira-dama e do ex-presidente dos Estados Unidos, os valores desembolsados pela Netflix para tê-los em seu casting são estimados entre US$ 50 milhões (R$ 210,2 milhões) e US$ 100 milhões (R$ 420,4 milhões).

Já a duquesa e o duque de Sussex poderiam receber uma oferta parecida para desenvolver documentários e afins que foquem nos temas que eles adotaram como suas causas públicas (empoderamento feminino e saúde mental, respectivamente) e com um toque de realeza ao fundo – apesar de que ambos, tecnicamente, não são mais membros da família real do Reino Unido. Nesse sentido, aliás, há rumores de que Meghan e Harry podem pedir o chapéu e voltar ao convívio integral e oficial com os Windsors, colocando um ponto final no #Megxit.

De qualquer forma, estimativas apontam que a ex-atriz e o oitavo na linha de sucessão ao trono britânico podem lucrar muito como plebeus. Uma palestra dada por qualquer um dos dois, por exemplo, não sairia por menos US$ 500 mil (R$ 2,1 milhões). Já um post na conta oficial deles no Instagram custaria em torno de US$ 105 mil (R$ 441,4 mil; os Obamas embolsam US$ 230 mil/R$ 966,9 mil pelo mesmo serviço). Somando tudo, em dez anos Meghan e Harry poderiam construir um império de mais de US$ 1 bilhão (R$ 4,2 bilhões) em receitas, só que sem o verniz da monarquia mais famosa do mundo. (Por Anderson Antunes)

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