Mais alguns poucos dias antes do verão! Com a aproximação da nova estação, Paris revela pouco a pouco os contornos de sua programação da temporada de calor. Música, festivais, concertos, dança, performances e até mesmo o medo dos atentados…
Temperaturas em alta
O Festival do Filme de Fesses nasceu do desejo de retratar a sexualidade de forma simples e, sobretudo, livre, o evento realizou sua primeira edição em 2014, sob o olhar benevolente de Maud Bambou e Anastasia Rachman, suas duas fundadoras. Convencidas de que o sexo pode ser belo, inteligente e engraçado, elas criaram o festival para mostrar a um público amplo obras que buscam uma representação mais justa da sexualidade na tela. Filmes eróticos a serem descobertos em uma seleção de cinemas parisienses, de 26 a 30 de junho. Uma oportunidade única para um publico que muitas vezes se veem relegados a circuitos alternativos.
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Feira de arte contemporânea
A duas semanas de sua abertura em Basel, Art Basel anuncia as novidades de sua futura edição parisiense, prevista para os dias 18 a 20 de outubro próximos. Começando pelo nome: inicialmente batizada Paris +, a feira passa a se chamar Art Basel Paris para maior clareza, aproximando-se de suas irmãs Art Basel Miami Beach e Art Basel Hong Kong. Com seus 13.500 m² de superfície, a nave renovada do Grand Palais permitirá ao evento reunir quarenta galerias a mais que em outubro passado, totalizando 194. Um terço delas possui espaços na França, principalmente em Paris, como os líderes de mercado Perrotin, Thaddaeus Ropac, Almine Rech, Templon e David Zwirner, mas também estruturas mais jovens, como sans titre e Exo Exo, respeitando uma das diretrizes da feira parisiense desde seu lançamento: afirmar o destaque da França em nível internacional.
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Caixões ao pé da torre
Na manhã de sábado, funcionários da Torre Eiffel descobriram com surpresa a presença de cinco caixões nos arredores do monumento. Três indivíduos suspeitos de serem os autores dos fatos foram detidos no sábado e encaminhados ao tribunal no domingo. Segundo uma fonte próxima ao caso, um deles está ligado ao caso chamado “das mãos vermelhas”, pichadas no Memorial do Holocausto em maio. Segundo algumas informações, os três justificaram seu ato explicando que estavam desempregados e precisavam de dinheiro.
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