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Didi Wagner em foto de seu livro “Minha Nova York”

A quarta edição do guia de viagem “Minha Nova York”, de Didi Wagner, foi lançado na noite dessa terça-feira na Livraria Cultura do shopping Iguatemi São Paulo, totalmente revisado e atualizado: “Escrevi a primeira edição enquanto ainda morava na Big Apple, mas, mesmo depois de voltar a morar no Brasil, continuei indo com bastante frequência à cidade. Assim, me senti à vontade para fazer esta nova edição do guia, incluindo dicas novas, eliminando algumas sugestões que considerei ultrapassadas e atualizando o restante dos textos”, explicou ao Glamurama. Abaixo, as cinco melhores dicas de Didi Wagner da quarta edição do “Minha Nova York”.

1- Wythe Hotel

“Se tem um hotel que, definitivamente, colocou Williamsburg no mapa dos turistas que visitam Nova York é o Wythe. Não só para aqueles que querem ficar bem hospedados do lado de lá do East River, mas também para quem procura um ótimo programa no bairro. A cobertura tem um bar super bacana e um terraço com uma vista incrível de Manhattan. Detalhe interessante: o prédio original data de 1901. #classe”

2- Red Rooster

“Fica no ‘baixo’ Harlem, em uma área do bairro que está ficando cada vez mais revitalizada, e dá pra dizer que o Red Rooster é um dos responsáveis por isso. O bar logo na entrada é bem animado e o cardápio do restaurante foca em clássicos da culinária americana, tudo sob olhar atento do chef Marcus Samuelsson, que em 2009 foi escolhido por Obama para fazer o jantar de sua posse. Nas noites de sexta e sábado rola uma baladinha no subsolo, que me disseram que é tipo in-crí-vel! Se joga na pixxxxta!”

3- Acme

“Não se deixe enganar pela fachada, onde você vai ler o nome Acme acompanhado da legenda ‘cajun food’. A placa era do antigo restaurante que funcionou ali e os donos atuais decidiram preservar. O Acme atual não tem nada de ‘soul food’. Na verdade, o menu é bem conceitual, com pratos divididos entre ‘do ar’, ‘do mar’, ‘da terra’, e apresentados de forma igualmente conceitual. Ou seja, não vá morrendo de fome, porque as porções são comedidas (risos). Detalhe importante: no subsolo rola uma baladinha das boas. Não é fácil de entrar, então prepara o ‘carão’ e se joga.”

4-  Nomad

“Quando fui ao NoMad, o Leo, di Caprio, sabe (rsiso)? Bom, ele estava jantando em uma das mesas. Ou seja: o restaurante é super bombadex. E quer saber? Não é só fama, não. Adorei tudo: são várias salas bem escurinhas, a comida é excelente e o atendimento – apesar do restaurante ainda estar na ‘crista da onda’ – não é afetado. Recomendo chegar mais cedo que o horário reservado para tomar um Satan’s Circus, drink da casa, e fazer o famoso ‘people watching’. Vale também dizer que no lobby do hotel tem uma filial da loja nipo-francesa Maison Kitsuné”

5- Storm King Art Center

“Se você tiver tempo de sobra em Nova York, cogite a ideia de se deslocar por aproximadamente 1 hora ao norte de Manhattan para ver de perto esse museu a céu aberto, com esculturas enormes de artistas como Alexander Calder e Richard Serra espalhadas pelo seu extenso jardim, com árvores tão esculturais quanto. O trajeto até o museu, se realizado no outono, quando as folhas ficam em tons lindos de amarelo, laranja e vermelho, é uma atração em si. Além do acervo principal, eles sempre realizam, a cada estação, exposições especiais. Informe-se pelo site”

Abaixo veja quem passou no lançamento do livro, no shopping Iguatemi.

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