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Eduardo Cunha, Michel Temmer e Marco Aurélio Créditos: paulo freitas/agencia brasil
Eduardo Cunha, Michel Temmer e Marco Aurélio || Créditos: paulo freitas/agencia brasil
Eduardo Cunha, Michel Temmer e Marco Aurélio || Créditos: paulo freitas/agencia brasil
Eduardo Cunha, Michel Temer e Marco Aurélio || Créditos: paulo freitas/agencia brasil

O governo observa com lupa os passos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e do PMDB. Para o Planalto, a decisão do ministro do Supremo, Marco Aurélio, deixa Cunha politicamente encurralado e pode afetar a votação do impeachment da presidente Dilma. Marco Aurélio deferiu liminar em um mandado de segurança de autoria do advogado Mariel Marra, ou seja, deu aval para que o pedido de impeachment de Michel Temer seja analisado por outra comissão especial na Câmara. Cunha tinha arquivado o pedido e Marra recorreu. O advogado alega que Temer também fez pedaladas fiscais. A decisão do ministro do STF vai servir, na avaliação do governo, para comprovar a motivação política de Cunha. Se ele arquivar novamente o pedido de impeachment do vice, suas intenções tornam-se flagrantes, disse um auxiliar da presidente. (Por Malu Delgado)

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