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Debora Bloch na festa do Glamurama no Fasano de Ipanema e em cena de “Sete Vidas”, com Domingos Montagner. Abaixo, Bethania e Gal, ídolas da atriz quando ela tinha 15 anos || Créditos: Paulo Freitas / Reprodução / Reprodução Facebook

Perguntamos para Debora Bloch – capa da revista J.P de julho e convidada especial da festa de 15 anos do Glamurama no Rio, esse domingo no Hotel Fasano – como ela era… Aos 15 anos. “Eu era bem rebelde. Meus ídolos? Gal, Bethânia. Aí eu tinha um cabelão igual ao delas. Lembro que gostava de ir ao teatro, ao cinema e à praia. Mudei para o Rio aos 14, então aos 15 estava ‘in love’ com a cidade. Passava os fins de semana na praia, as manhãs na escola e as tardes nas aulas de balé.”

A atriz também fez pra gente um balanço sobre seu último trabalho na TV. Ela foi a protagonista [ou “heroína” como ela chama] da última trama das seis, “Sete Vidas”. “Fazer essa novela foi uma experiência muito prazerosa. A gente trabalha bastante, mas são raras as vezes que temos um encontro completo, como foi em ‘Sete Vidas’: um texto muito interessante, uma equipe muito legal de trabalhar e um elenco sensacional. Era muito bom, só jogava com craque… Um ambiente leve não só em cena, mas também no camarim, que era bem divertido. Teve muita troca artística nessa novela.”

Próximos passos profissionais? “Vou fazer uma peça que comprei os diretos, ‘Os Realistas’. É de um autor americano, Will Eno. Assisti em Nova York, amei! Vou produzir e atuar.”  (por Michelle Licory)

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