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Detalhe da obra “Concreto” || Créditos: Divulgação
Detalhe da obra “Concreto” || Créditos: Divulgação
Detalhe da obra “Concreto” || Créditos: Divulgação

A arte concreta brasileira se firma cada vez mais no cenário da crítica internacional e a prova disso é a segunda individual de Judith Lauand em Nova York. Na exposição “Judith Lauand: Abstrações do Concretismo Brasileiro”, que conta com cerca de 50 trabalhos e percorre 60 anos sobre sua produção, examinando a duradoura contribuição desta distinta figura da abstração do pós-guerra e da arte latino-americana.

Única mulher integrante do Grupo Ruptura, do qual faziam parte nomes como Waldemar Cordeiro, Geraldo de Barros e Luiz Sacilotto, Judith é uma das figuras femininas que com seu sincretismo estético vem atingindo uma grande atenção crítica em nível internacional, assim como suas contemporâneas e também mulheres de carreiras notáveis como Lygia Pape, Mira Schendell e Lygia Clark. Aberta nessa sexta-feira, a exposição na Driscoll Babcock Galleries, em Manhattan, com curadoria de Aliza Edelman, é uma oportunidade única para entrar de cabeça nesse universo singular que anda pautando o mundo artsy.

E é bom se agendar porque tudo acontece até o dia 28 de julho!

Detalhe da obra “Do Círculo ao Oval” || Créditos: Divulgação
Detalhe da obra “Do Círculo ao Oval” || Créditos: Divulgação

“Judith Lauand: Abstrações do Concretismo Brasileiro”
De 16 de junho a 28 de julho
Driscoll Babcock Galleries
525 W 25th St, New York / www.driscollbabcock.com

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