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Whey protein é coisa do passado? || Créditos: Reprodução
Whey protein é coisa do passado? || Créditos: Reprodução

Trocar o whey protein pelo leite materno, acredite, é a nova moda entre os “ratos de academia” dos Estados Unidos. Isso já era relativamente comum entre os fisioculturistas, mas ultimamente a prática tem se popularizado entre os americanos que levam seus treinos a sério apenas com o interesse de manter o corpo sarado para exibi-lo na praia ou com o objetivo de garantir aquela selfie caprichada na frente do espelho. Os entusiastas da “iguaria” a descrevem como o melhor suplemento de todos os tempos, em razão da alta quantidade de hormônios de crescimento que tem, e já existem até bancos de leite online onde é possível garantir um estoque mensal por valores a partir de US$ 1,2 mil (R$ 4,5 mil). A prática comercial, no entanto, não é regularizada pelas agências do governo americano que cuidam de questões de saúde pública e pode render multas bem salgadas e até prisão.

Também é cada vez mais comum ver em sites de negócios, como o ultra popular “Craigslist”, mulheres vendendo o próprio leite diretamente para esses consumidores do universo fit, por somas bem mais palatáveis, e produtos feitos a base de leite materno, como iogurtes. Especialistas em dietas não recomendam o consumo de leite materno por adultos, uma vez que se trata de algo próprio para bebês, mas até agora não foi feito um estudo para saber se ele traz mais desvantagens do que vantagens pra quem já se despediu das fraldas há tempos. “Já vi de tudo nesse meio, tem gente que toma até hormônios de gorila”, Austin Mariglia, um personal trainer de Grands Rapids, no Michigan, disse em entrevista para a rede de televisão americana “ABC”. “E a ‘conta’ pela busca sem limites da boa forma sempre aparece anos mais tarde”, alertou o profissional.

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