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Na votação de 15 de dezembro, Conselho aprovou processo por 11 a 9 Antonio Cruz/Agência Brasil
Na votação de 15 de dezembro, Conselho aprovou processo por 11 a 9 || Antonio Cruz/Agência Brasil
Na votação de 15 de dezembro, Conselho aprovou processo por 11 a 9 || Antonio Cruz/Agência Brasil
Na votação de 15 de dezembro, Conselho aprovou processo por 11 a 9 || Antonio Cruz/Agência Brasil

Os integrantes do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara não consideram que a reviravolta promovida pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), leve à estaca zero a análise do processo de cassação do mandato do peemedebista. Os conselheiros reúnem-se nesta quarta-feira para voltar a analisar o relatório do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), que considerou admissível a abertura do processo de cassação. A ideia é que o relator mantenha o voto e que as discussões se encerrem ainda nesta quarta. Algum parlamentar fará o pedido de vista, de suspensão da votação para análise do parecer. A partir daí, começa a ser contado novo prazo. Isso significa que depois do carnaval já haveria tempo hábil para convocar a sessão para nova votação.

O relatório de Rogério já havia sido aprovado em dezembro passado, por 11 votos a 9. Porém, o vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), encaminhou decisão ao Conselho de Ética mandando anular a votação e recomeçar o processo. Maranhão atendeu a um pedido (questão de ordem, quando é feito um questionamento regimental) do deputado Carlos Marun (PMDB-MS), membro do conselho. Marun disse que houve mudança de relator e o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), não permitiu uma nova rodada de discussões. (Por Malu Delgado)

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